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domingo, 12 de abril de 2020

Uma evolução natural

 Em 1962 a Ferrari lançava um dos mais bonitos carros por si produzidos, o Ferrari 250 GTO, o primeiro a receber a sigla que se havia de repetir, GTO.
 De linhas extraordinariamente fluídas e esbeltas, mostrou-se também capaz de grandes êxitos desportivos, resultantes da mecânica de ponta que os equipavam.
 Uma carroçaria com forte pendor aerodinâmico permitiam-lhe também ajudar no ganho de velocidade e equilíbrio geral.
Mas dois anos volvidos, a carroçaria evoluiu e nasce o Ferrari 250 GTO de 1964. Uma carroçaria mais espalmada, mais baixa e larga, contribuiriam para o ganho de equilíbrio em curva, para além do ganho também de uma ímpar elegância.
 Na própria capota existia também uma espécie de mini-aileron que tinha como finalidade a orientação do fluxo aerodinâmico para a cauda da carroçaria, provocando dessa forma o aumento de "down force".
 Eram contudo mantidos os conceitos mecânicos da anterior geração, pelo que os ganhos dinâmicos se deveram exclusivamente à exploração da nova carroçaria.

Mas também este projecto acabaria por ser revisto com vista a uma mais condigna participação em Le Mans. Com um projecto mais arrojado, a carroçaria apesar de beber as mesmas linhas não deixou de ser redesenhada, mas sobretudo passou a ser um projecto mais equilibrado.
 Com a opção da desistência do motor em posição frontal, por substituição do mesmo posicionado centralmente, partia-se com este projecto para uma nova era que daria imediatamente a pretendida vitória na maratona francesa.
 Um design muito arrojado e um equilíbrio geral substancialmente melhorado, mostrava a orientação do futuro dos sport protótipos. De performances notáveis aliado a uma mecânica resistente, acabariam por ser vários os êxitos conseguidos por este Ferrari que embora tivesse mantido a designação de 250 dos dois anteriores modelos, perderia a designação GTO, para receber a mais identificativa sigla para os quais havia nascido, de LM, a abreviatura de Le Mans.
 E assim nasceria o vitorioso Ferrari 250 LM, uma inesquecível máquina no seio de Maranello.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Ferrari 250 GTO 1963/1964 - Racer

Em 1963 a Ferrari surgia em Le Mans com uma armada de Ferraris 250 GTO e o modelo com o dorsal 24, viria mesmo a conseguir uma  excelente 2ª posição da geral.
Este belo modelo italiano foi inscrito pela "Equipe National Belge" e foi conduzido por Jean Blaton e Gerhard Langlois van Ophem.
A Racer não perdeu o ensejo para fazer dele mais uma das referência no seu catálogo de modelos editados.
 E como é apanágio deste fabricante, a sua reprodução encontra-se excelente e onde as particularidades do modelo se encontram bem registadas.
 O conjunto jante/pneu são um primôr de apresentação, permitindo uma imagem de alto nível ao conjunto.
 No capôt da frente, esta versão apresenta sobre o lado esquerdo e a partir do meio do mesmo para trás, uma tomada de ar em forma de meia cana e a Racer não descurou esse pormenor.

 Trata-se porventura, de uma das mais bonitas linhas italianas, associadas ao desporto automóvel e a Racer trouxe-nos assim esta valiosa preciosidade ao mundo dos slot cars.

Mas 1964 foi ano de mudança das linhas do 250 GTO, surgindo uma aerodinâmica mais fluída, menos arredondada e mais apurada, mantendo no entanto a mesma sigla. E nesse ano surgiu em Le Mans, dotado da mesma mecânica que equipava o seu antecessor, mas carregado de novas esperanças numa boa classificação à geral. No entanto, não viria a ser tão bem sucedido e o modelo aqui trazido acabaria mesmo com uma desistência.
Inscrito pela North American Racing Team (NART), foi conduzido por Ed Hugus e José Rosinski.

 Mas se a versão de 1963 é muito bonita, pessoalmente considero que esta o é mais ainda. E surgia neste modelo, um avanço aerodinâmico até então nunca visto. Na extremidade posterior da capota, a mesma transforma-se num mini aileron, um apêndice aerodinâmico que obrigava a que o escoamento de ar se orientasse de modo a criar um aumento da força de cima para baixo, sobre a traseira.
A sua traseira serviu por certo como fonte de inspiração para o 250 LM, já que as suas formas não se distanciam tanto assim.

 É de facto um modelo magnífico e que não deixou também a Racer indiferente. Em boa hora o terá feito, pois trata-se também de um dois ícones da marca italiana, embora o seu êxito desportivo tivesse ficado aquém da versão de 1963.
Mas ficaram mais enriquecidas as colecções de slot car e não se descura também a possibilidade de devotar ambos os modelos aqui mostrados à competição, já que os mesmos se equipam com chassis equivalentes e em plástico e ainda dotados de mecânica de origem Slot.It.
 E haverá alguém que consiga ficar indiferente a tão soberba linha?


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Racer VS Fly - Ferrari 250 GTO

 O Ferrari 250 GTO é indubitavelmente um dos mais belos carros feitos até aos nossos dias. E como tal, não passou despercebido a alguns fabricantes de slot cars, de onde se destacam as reproduções da Fly e da Racer.
 De qualidade e conceitos díspares, são na minha opinião dois belos exemplos de qualidade superiora. Enquanto a Racer recorre a uma carroçaria em resina e o dota com um chassis plástico e mecânica Slot.It, a Fly aposta numa carroçaria e chassis em plástico e mecânica própria, onde a aposta da colocação do motor na secção frontal, se mostra um verdadeiro descalabro.
 No entanto, apesar do melhor desempenho dinâmico do fabricante italiano, ambos se encontram num nível estético de se lhe tirar o chapéu. Referir no entanto, que no que respeita ao binómio preço/qualidade, apostaria primeiramente na reprodução espanhola da Fly.
E se um dos pontos fracos da Fly será a reprodução do conjunto jante/pneu, poderemos adiantar que este aspecto poderá ser sobejamente melhorado através da aposta na reprodução das jantes raiadas do fabricante Mitoos.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Pink-Kar, o ressurgimento

 2015 parece trazer-nos boas notícias, pois chaga-nos a novidade do ressurgimento da Pink-Kar, uma marca que marcou a modalidade através do ressurgimento de modelos abandonados pela SCX/Scalextric, mas também da recriação de alguns clássicos pouco atractivos em termos de competição, como foram os casos do Volkswagen carocha e Citroën 2CV.
A honra do modelo no entanto a que coube a reabertura da marca no mercado, correspondeu ao Ferrari 250 GTO vencedor das 12 horas de Sebring em 1962, através da dupla de pilotos P. Hill / O. Gendebien.
 Modelos montados artesanalmente, virão agora acompanhados de uma pequena brochura onde constará parte da história do modelo e uma imagem correspondente à versão real.
Bem haja este regresso.



quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ainda Slotlandia 2011

 A Racer edita o bonito 250 GTO com a mesma decoração, apesar da variação da combinação de cores.
Afinal, um pouco à semelhança do que a NSR fez com o Porsche 911/997 e que se prepara agora para fazer o mesmo com o novo Audi R8.
 E por falar em R8 da NSR, aqui ficam as imagens do seu chassis.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Feira Nurembergue 8

Por parte da "Racer" várias são as novidades mostrada, embora algumas delas em protótipo ainda, como por exemplo o Ferrari 512S, já nosso bem conhecido através das reproduções trazidas para o mundo do Slot, pela Fly.


Também o Chaparral 2G com os seus característicos alargamentos na carroçaria, foi mostrado.



O já conhecido 312P da Ferrari, recebe agora as vestimentas da versão de testes em Monza, onde no capôt traseiro surge a prateado, aquilo que viriam a ser, grelhas pretas.

 Outros 250P são também vistos, pois acabarão por ser parte integrante daquilo que virá a ser o exlibris do fabricante.....
 .... o tal camião......

Poderá também ser completado com os famosos shark nose da Ferrari, uma vez que a Superslot já os editou.


O 250 GTO da mesma marca, vê agora chegar uma série de decorações e cores, de onde se destaca o modelo participante em Daytona.

 Belíssimo 250 GTO.