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sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

As últimas da Policar e Slot.It

Com disponibilidade imediata encontram-se o Lotus 72 que vitimou 
Jochen Rindt nos treinos para o Grande Prémio de Itália de 1970, numa criação da Policar anunciada desde o inicio da criação da sua série específica dedicada aos F1 Clássicos.
A falta de apoios aerodinâmicos permitiu um ganho substancial de velocidade, mas penalizou-o no down force, acabando por daí resultar a morte do piloto, que é até à data se sagrou Campeão do Mundo a título póstumo.

Também já disponível, encontra-se mais um Toyota de Grupo C da Slot.It.

Desta vez, não se trata de mais uma versão de Le Mans, mas sim, participante nos 1000 Km de Fuji no Japão em 1987, não tendo este modelo logrado chegar ao final da mesma.

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Lotus 72, mais um - Policar

Embora mais virada para novas realizações, a Policar retoma o fio condudor que deu origem ao ressurgimento da marca.
Assim, chegar-nos-á um belo Lotus 72 igual ao da primeiríssima edição. Ainda que as côres nao correspondam, o esquema decorativo foi quase  decalcada da da "Gold Leaf Team Lotus". 
De combinação cromática agradável, acaba por se tornar num belo complemento relativamente à série já anteriormente até nós chegada.
O piloto que o conduziu dispensa apresentações, muito embora a sua ligação ao desporto motorizado não tivesse ficado marcada pela sua passagem pela Formula 1, mas sim pelos Sport Protótipos. Quem nao se lembrará de Herbert Müller e a sua estreita ligação àPorsche?


A Policar mantém-se fiel ao principio mecânico desenvolvido para estes modelos, já que a sua eficiência se tem mostrado uma mais valia.

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

A história do Lotus amarelo - Policar

Este modelo que havia pertencido à equipa de Rob Walker em 1970 e havia sido nesse ano tripulado por Graham Hill, modelo também ele já editado por este fabricante com as côres azul-escuro e branco, acabou por caír em 1971 nas garras de Herbert Müller, um piloto mais ligado ao mundo dos Sport Protótipos e onde participava activamente no Campeonato Interséries. A Policar reconhece a particularidade do acontecimento e traz-nos mais este exemplar da Lotus, em tudo igual à versão do primeiro exemplar que nos terá feito chegar bem como o também tripulado pelo "gentleman driver" Graham Hill, aquando do relançamento desta marca de minimodelos de slot car, à excepção das suas côres. Ressalva-se no entanto que embora nos tenham feito chegar a imagem dum modelo protótipo e por isso passível de correcções, que aguardamos que venha a ser objeto de correção no que ao posicionamento dos retrovisores diz respeito, já que estes se apresentavam agora afastados da carroçaria e assentes no topo de tirantes com formato de tripé.
A morte de Jochen Rindt nos treinos do Grande Prémio de Itália no ano de 1970, onde a Lotus com o objectivo de conseguir o maior ganho de velocidade máxima, suprira tanto os aerofólios frontais como o próprio aileron, comprometeram o melhor desempenho em curva, o que acabaria por se mostrar fatal a este piloto na abordagem da primeira curva situada no final da reta da meta, não inviabilizando no entanto a consagração deste piloto como Campeão do Mundo de Formula 1 a título póstomo, nesse ano de 1970.
Esta versão está também prometida pela Policar, o que esperamos venha a acontecer num futuro próximo. 
Por consequência dessa fatalidade, a equipa Lotus ausentar-se-ia oficialmente da sua participação nesse mesmo Grande Prémio no ano seguinte, por Colin Chapman, o dono do "Team Lotus", temer represálias por parte da justiça italiana, dado saber-se que decorria contra si e equipa, um processo judicial. Assim e por vias travessas, as bonitas côres da "Gold Leaf Team Lotus" acabariam por dar lugar às côres dos charutos "Villiger", surgindo ainda em Monza, Emerson Fittipadi, piloto da marca, aos comandos dum bonito Lotus 56B em preto e dourado e equipado com um motor a turbina da Pratt & Whitney, sob a designação de Worldwide Racing, fugindo assim ao nome da Lotus. Encontrava-se contornada a questão jurídica que poderia impossibilitar a presença da equipa inglesa, tendo-se fazer assim presente em mais uma etapa do Mundial de Formula 1.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

A vez do Lotus 72E - Policar

É já possivel admirar melhor o Lotus 72 na sua versão E, que representa a vitória de Ronnie Peterson no G.P do Mónaco, no ano de 1974, em mais uma edição da Policar.
 
Representando a versão oficial daquele ano, vestido portanto com as belíssimas côres da "John Player Special", torna-se assim num digno representante da marca inglesa daquela década do passado século.
Embora se trate da versão "E" do Lotus 72, relativamente à versão "D" que nos foi anteriormente disponibilizado sob a belíssima côr azul metalizada e patrocínio da "Embassy", as diferenças seriam nenhumas, não fosse a estranha tomada de ar existente no modelo participante no campeonato interno que se realizava na África do Sul.
E tal como na versão 72D já conhecida, também este adopta a modernização dos pneus slick sendo também de maior largura. Mas as suas jantes, com uma aposta na côr preta, retiram algum brilhantismo que teria sido dado, caso fossem ou douradas, ou cromadas. Mas na realidade foi assim, pelo que só teremos que agradecer a fidelidade com que são representados cada um dos pormenores.
A representação do capacete deste extraordinário piloto sueco encontra-se também bem conseguida, o que nos leva a considerar estarmos perante mais uma deliciosa peça destas jóias da Formula 1, que a Policar tão bem tem vindo a saber reproduzir.
Relativamente à primeira versão que nos fizeram chegar sob a decoração da "John Player Special", poderemos apontar como aspectos diferenciadores, as duas asas frontais, pontões laterais de novo formato, uma tomada de ar para o motor, agora mais estreita mas também mais alta, o que proporciona uma boca de tomada de ar de formato mais quadrangular e um aileron de novo formato, montado em posição mais recuada. As jantes traseiras passaram a ser de menor diâmetro, mas também mais largas. Os quatro pneus perderam os sulcos existentes em 1972, passando a ser do tipo slick.




Mecânicamente, a manutenção do conceito original é um ponto de honra neste fabricante.

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Policar - mais um Lotus

Previsto para chegar em 2023, encontra-se por parte da Policar, mais um Lotus 72. Participante no Grande Prémio do Mónaco em 1971, este modelo saído da pena do "mago" Colin Chapman, foi nesse grande prémio tripulado por Herbert Müller. Afinal, trata-se de uma versão em tudo igual ao modelo de lançamento deste fabricante nos F1 Clássicos, com as bonitas cores da "Gold Leaf", mas agora com cores não menos interessantes.

sábado, 7 de maio de 2022

Entre Policar e Slot.It, as novidades e o que está programado.

Propõe-se trazer-nos agora a Policar, a evolução "E" do famoso Lotus 72. E se a primeira versão até nós trazida sob as côres da "John Player Special" coube ao campioníssimo Emerson Fittipaldi, cabe agora a vez ao sueco Ronnie Peterson. Adoptando rodas traseiras com pneus mais largos, um aileron mais recuado e de formato igual ao da última versão editada, repartindo ainda com esse mesmo modelo a forma das duas asas frontais e de novos pontões laterais redesenhados e uma tomada de ar de respiro do V8 que permite agora maior caudal de entrada de ar, parecem ser as diferenças que nos vai trazer o sexto elemento da série dedicada ao Lotus 72.
No capítulo dos Sport Protótipos Clássicos, a honra irá brevemente caber ao Chaparral 2F, por parte da Slot.It. As imagens do protótipo já disponibilizadas, mostram-nos um magnífico exemplar, mas que não corresponderá ainda à participação deste modelo em Le Mans no ano de 1967, mas sim da sua participação em Daytona, no mesmo ano. E assim sendo, nota-se para já a ausência da divisão das grandes tomadas de ar existentes na parte superior dos guarda-lama traseiros. Quanto ao resto, parece-nos mais uma brilhante realização deste fabricante.
Quanto aos modelos do DTM, chegou já também mais um bonito Opel Calibra, dotado de uma carroçaria já nossa bem conhecida, mas com uma decoração apelativa, muito embora não tenha ficado registada nos anais dos bons resultados desta categoria das competições automóveis.


E quanto aos Mercedes da mesma competição do anterior Opel Calibra, é-nos já mostrada a nova carroçaria do Mercedes Classe C, que viria substituir a série 190E, de que se mostra também a sua última realização sob as côres da "Camel". Mas o novo modelo germânico, parece reunir características que o tornem mais competitivo do que as do seu irmão mais velho. De carroçaria mais compacta e um spoiler frontal mais alongado, permitirá certamente um alongamento da distância do patilhão ao eixo traseiro e provavelmente, também um melhor apoio frontal da carroçaria, em curva.

E no mundo dos F1 Clássicos, não tardará provavelmente a chegada da nova criação. Trata-se do BRM P160, por parte da Policar. De carroçaria encorpada e arredondada, poderá vir a mostrar-se uma interessante versão para a competição deste tipo de monolugares.

Afinal, Policar e Slot.It, sempre no bom caminho.

 

domingo, 8 de novembro de 2020

Os Lotus da Policar - Suas evoluções

O renascimento da marca Policar aconteceu com a edição dos Formula 1 Clássicos, tendo cabido ao Lotus 72 a honra de ter sido o eleito para o fazer. Mas estando na génese deste renascimento o espírito, ciência e engenho da Slot.It, seria de esperar que a política de edição de modelos, fosse acontecendo ao mesmo nível dos habituais princípios do fabricante italiano. E assim tem sido, já que não olha a Slot.It a meios para fazer evoluir os seus modelos a todos os níveis. Como notável, está a introdução de um inédito sistema de desmultiplicação do conjunto pinhão/cremalheira, de forma a reduzir em altura o habitual conjunto que transmite a potência do motor às rodas, conseguindo-se assim que os modelos pudessem ser reproduzidos sem que se sujeitassem a grandes deformações da carroçaria ou similares representações mecânicas.
E a chegada da primeira versão corresponde ao Lotus 72 com que Jochen Rindt conseguiria o título de Campeão do Mundo de Formula 1 a titulo póstumo, no ano de 1970.
O mesmo modelo seguir-se-ia, mas correspondendo agora ao pilotado pelo verdadeiro "gentleman driver", Graham Hill. Eram estes modelos absolutamente iguais, mas a ousadia do fabricante, obrigava a que se procedessem a algumas alterações de forma a reproduzirem-se os Lotus do ano de 1972, surgindo assim as versões tripuladas por Emerson Fittipaldi e de Dave Charlton do mesmo ano.
Estes dois exemplares que pouco se diferenciam, mas que se distinguem sobretudo pelas decorações que ostentam, sofreram algumas alterações relativamente à versão inicial.
Finalmente e como quinto e último modelo até à data editado, surge uma versão utilizada no ano de 1975 por Eddie Keizen, apresentando alterações mais notórias.

Os dois primeiros modelos encontram-se reproduzidos, apoiando-se numa carroçaria absolutamente igual, podendo apenas referir-se a divergência acontecida no que respeita à distinta colocação dos retrovisores. Apenas isso, para além do aspecto distinto proporcionado pela decoração em que cada um se apoia, acaba por marcar as diferenças possíveis de apontar entre ambos.
A segunda série regista já algumas alterações marcantes.
Uma nova tomada de ar de respiro para o motor, é algo a fazer-se notar de imediato. Mas quando comparados lado-a-lado, percebemos que as diferenças vão mais além. Olhando para os pontões laterais que acolhem os radiadores, vemos como estes deixaram de ter uma forma arredondada para o lado do motor, quase como que a acompanhar a linha da carroçaria em direcção ao motor, para terem passado a adquirir uma linha recta e a acompanhar paralelamente a linha longitudinal do modelo. A sua boca de entrada de ar, é também agora ligeiramente maior. À frente, desaparecem as duas tomadas de ar que existiam entre o número e o eixo frontal, passando a ser uma carroçaria em cunha absolutamente plana. 

Os ailerons que passaram a receber novo formato, encontram-se agora numa posição distinta, mais horizontal e mais recuada também. Estas alterações introduzidas, proporcionam um aspecto distinto, correspondendo na íntegra à evolução natural que este modelo sofreu entre 1970 e 1972. As tomadas de ar do motor, passaram a ser mais elevadas.

Mas dentro da segunda série, entre o modelo "Lucky Strike" e o "JPS", houve o cuidado de corrigir os aerofólios frontais na versão branca, que passaram a receber um formato rectangular, ao invés de todos os anteriores que surgiam em forma de asa, conforme se observa na imagem superior. Também surgem pela primeira vez nestes Formula, os pneus slick. A qualidade da sua borracha foi também melhorada e deverá proporcionar melhorias consideráveis em pistas do tipo "Carrera", pela ausência de superfície abrasiva, funcionando aqui este tipo de pneus, muito melhor. 
Mas o mais recente elemento acabaria por registar alterações significativas em relação à segunda série e que poderão ao mesmo tempo, representar prestações dinâmicas consideráveis.
Ao nível da carroçaria, a grande tomada de ar proporciona imediatamente uma imagem ímpar, mas terá feito parte em exclusivo, desta versão sulafricana. Os pontões laterais que albergam os radiadores, foram objecto de novas formas, passando a assumir maior altura, fixando-se tanto na parte mais superior da carroçaria, como da mais inferior, sofrendo ainda um alongamento de ajuste à mesma, também tanto em cima como em baixo. E se os apêndices aerodinâmicos da frente sofrem um desajuste relativamente à versão "JPS", acabam por ter a mesma forma da versão "Lucky Strike".
Em baixo percebe-se o quanto cresceram tanto em comprimento como em altura os pontões dos radiadores. O aileron agora de novo formato, assumiu uma altura mais baixa e uma posição mais recuada, o que obrigou há existência de um novo suporte para o mesmo e da perda de alguns elementos que existiam anteriormente por baixo do aileron.
Os pneus slick passaram agora a fazer parte desta nova evolução, mas com novas medidas. Se o diâmetro se manteve, o aumento da largura das jantes arrastou consigo a montagem de pneus também de maior largura, pelo que se considerará que o aumento da largura total do eixo traseiro, é agora considerável, relativamente a todas as anteriores edições. 
A imagem inferior, permite que se percebam as novas formas dos pontões dos radiadores, bem como passou também a ser mais baixa a altura do novo posicionamento do aileron.
Em baixo podemos comparar a nova medida das rodas traseiras.
Mas falta agora saber até que ponto poderão estas evoluções do Lotus 72 ter influenciado pela positiva ou negativa, o desempenho dinâmico destas pérolas do mundo da Formula 1. E um dos aspectos a considerar de entre outros, será o resultado registado na balança, sabendo-se também, que dois modelos iguais poderão apresentar valores distintos, o que nos levará a considerar tratarem-se de referências apenas, cingindo-se estes sempre a valôres de margens pequenas, dado tratarem-se de modelos iguais e dependerem de pesos de parafusos ou tamanhos dos fios para o motor.
As duas primeiras referências editadas marcam uma diferença de 0,4g entre eles, o que nos leva a considerar que o valôr médio rondará as 49,2g.

Para a segunda série, 1g certo é o que se regista, pelo que consideraremos para estes um peso de 50,5g.
E para já, comparada a primeira com esta segunda série, parece óbvio que a opção dinâmica teria que recair sobre as duas primeiras versões editadas. Um peso mais favorável da ordem das 1,3g, parece representar alguma vantagem. Aliado a isso, teremos ainda um conjunto de captação de ar para motor de menor altura, o que poderá no limite, representar algum abaixamento do centro de gravidade nas primeiras séries. Sendo todo o restante com as mesmas características, parece óbvia a opção a tomar.
52,5g é o registo considerado pelo único representante da terceira geração, representando então 3,3g a mais por comparação com o melhor dos registos considerado. Parece uma margem grande em desfavorecimento deste bonito Lotus azul. Além disso, apesar de mais baixo, o aileron deste modelo encontra-se mais afastado do eixo de tracção, pelo que o poder deste funcionar em curva como contrabalanço, passou a ser consideravelmente maior, o que em termos dinâmicos funciona negativamente. A sua alta tomada de ar para o motor, ajudará também a um centro de gravidade mais elevado. Parecem-me já três pontos de grande importância cada um deles, a poderem ser tomados pela negativa. A favorecer esta nova geração do Lotus 72, teremos então a maior largura total do eixo traseiro, assim como o aumento de superfície de tracção proporcionado pela maior largura dos pneus, ao mesmo tempo que a qualidade dos mesmos foi também melhorada. Será que esta melhoria centrada em torno dos órgãos montados no eixo traseiro, acabarão por anular os anteriormente apontados pontos negativos? Eis a questão...
O tira teimas será mesmo o terreno de combate, mas tudo se centrará nestes aspectos aqui apontados. Mas como sempre, os regulamentos ditarão muito mais do que tudo isto e no caso de se poderem admitir as mesmas rodas em todos os modelos, bem, então não tenham qualquer dúvida, optem pela primeira versão. Mas querem a minha opinião?...... Gosto mais deste azulinho......