sábado, 6 de janeiro de 2018

E arrancou 2018, no Clube Slot do Minho

 A actividade competitiva do Clube Slot do Minho iniciou-se sexta-feira última, tendo cabido o início dos campeonatos aos modelos de Grupo C, no fundo, já uma categoria clássica num grande número de clubes.



 E depois de um breve período de convívio e lazer, foi hora de rumar à qualificação, procedimento recorrente na primeira das provas de todos os campeonatos de velocidade. E coube em sorte, que tivesse sido Carlos Afonso a ser o primeiro dos pilotos a registar no cronómetro toda a sua eficácia competitiva.

Momentos da qualificação


Carlos Afonso


Paulo Mendes

 
David Azevedo


Augusto Amorim


João Preto


Marco Freire


Rui Mota


Miguel Carvalho


Marco Silva


E a primeira batalha era ganha por Paulo Mendes, numa clara supremacia por parte do modelo Nissan que viria a ocupar as três primeiras posições.
Notar que merecem uma chamada de louvor, Miguel Carvalho que uma vez mais conseguiu marcar presença apesar das suas sempre difíceis deslocações, Marco Freire que pela primeira vez participou com viatura própria e por sinal, o mais bonito dos Gr. C presentes e pois claro, João Preto, o ansioso menino que muito nos honrou com a sua primeira presença absoluta no seio das competições a sério.
Por outro lado, realçar as ausências por motivos de força maior, de Luís Azevedo, David Fernandes e Eugénio Veiga e que são já elementos que conseguem marcar pela positiva a qualidade competitiva deste clube..

 E foi então momento de se dar início às hostilidades, numa primeira manga que contou com a presença de João Preto, Miguel Carvalho, Marco Freire, Marco Silva, Carlos Afonso e Rui Mota, tendo o decorrer da mesmo acontecido através do recurso ao sistema de calhas virtuais.
 Três Nissan, três Porsche, um Sauber, um Lancia e um Toyota, foram as marcas pelas quais os participantes a esta primeira jornada deste campeonato, recorreram.
 A prova decorreu com elevado espírito competitivo, sendo Paulo Mendes aquele que mais se destacou através de um notável desempenho, tendo deixado Augusto Amorim, o segundo classificado, à considerável distância de 2 voltas. A terceira posição era conquistada por David Azevedo que relegava por uma volta, Rui Mota para a quarta posição. Um pouco mais abaixo, a luta dava-se entre Carlos Afonso e Marco Silva com vantagem para o primeiro, ocupando as quinta e sexta posições. Miguel Carvalho no seu regresso, não conseguia ir além da sétimo posição, muito por culpa de um Sauber desajustado das últimas evoluções proporcionadas pela Slot.It. Marco Freire seguia-se-lhe na estreia de um Lancia que tem ainda bastante para evoluir e ainda em fase de aperfeiçoamento da arte da pilotagem. Por fim o nosso benjamim, que apesar do barril de nervos em que se encontrava, conseguia dominar-se o suficiente para conseguir andar na luta, demonstrando até um notável auto-domínio para conseguir resistir à tentação de seguir os mais rápidos. Parabéns miúdo.
Mas após o término da mesma, a reviravolta acontecia. O Nissan vencedor acabava por não passar na balança. Um pequeno percalço que custaria a Paulo Mendes a desclassificação, acabando por subir uma posição todos os outros pilotos e assim, quem a acabaria por levar a coroa de louros era Augusto Amorim, numa prova em que ficou clara a supremacia do modelo Nissan. Será que assim irá continuar a ser? Acompanhe os próximos capítulos.....



sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Entrando pelo campo da adivinhação...

Confesso que o anúncio por parte da Sideways da edição do Ford GT, numa criação a ser integrada nos modelos da categoria GT3, me deixou deveras empolgado e ao mesmo tempo muitíssimo curioso. Isto porque, para além de gostar imenso do modelo, ainda não consegui capacitar-me da possibilidade da sua edição, pelo menos com o mesmo êxito dinâmico da sua anterior criação, o Lamborghini Huracan.
Mas comecemos então por analisar este projecto e no final, isto é, quando a verdadeira criação nos chegar, se teremos razões de sobra para elogiar esta obra de difícil criação. Oxalá, SIM!
 A imagem inferior mostra-nos lado-a-lado, o Lamborghini Huracan da Sideways e Ford GT da Carrera. Diga-se que me parece bastante bem conseguida esta criação austríaca, à excepção do crónico erro que se prende com a exagerada dimensão das rodas. E se este sem chassis e sem rodas nos parece perfeito, quando dotado da respectiva mecânica, passa-nos a dar mais a ideia de estar-mos perante um tractor e não de um carro de competição. Mas porque em termos de maqueta nos parece muito perfeito e próximo da realidade, entendo que será à data a melhor opção para um comparativo aceitável.

 E comparativamente, se na secção traseira as vias deverão ter cotas muito similares, na secção frontal, o Ford GT mostra-se mais estreito, contudo, a existência de uma grelha frontal bastante avançada, permitirá ao Ford GT um substancial ganho na distância entre eixo traseiro/patilhão.
Mas a primeira situação de constrangimento nesta minha análise, prende-se com as invulgares e revolucionárias formas da secção traseira. Tal como se observa na imagem de baixo do modelo real, a parte da carroçaria que cobre o motor, funciona como excepcional canalizador do fluxo aerodinâmico, sendo isso conseguido por um estrangulamento da carroçaria, que se prolonga desde as cavas das rodas frontais, até à traseira. Esse estrangulamento é também bastante baixo, o que constitui no imediato, o primeiro grande problema.
Sabendo-se que o mais funcional dos conceitos mecânico actuais se prende com a opção de berço de motor independente dos chassis com a consequente possibilidade de montagem de suspensões nos mesmos e com a montagem do motor em posição anglewinder, parece-me de enorme complexidade esta opção caber naquela estrangulada secção do modelo.
Serve de imagens exemplificativas, a pseudo montagem de um chassis do Lamborghini Huracan na carroçaria do Ford GT da Carrera.
A imagem superior mostra que do lado da cremalheira, a posição do motor de caixa grande não constitui qualquer problema, mas é a própria cremalheira que causará o constrangimento, já que será fácil que esta fique a raspar nas paredes do tal canal de escoamento aerodinâmico inerente às próprias linhas da carroçaria. Parte da resolução deste problema, poderá passar pela diminuição da espessura daquelas paredes, ou então, pela fuga às cotas reais, representando essa canalização mais estreita do que será na realidade.
Na imagem inferior pode ver-se o que acontece do lado contrário. Caso a opção passasse por um motor tipo Flat, não haveria problema, mas com um  motor convencional, o problema existe mesmo, já que este bate no canal já focado anteriormente. Simplesmente, o motor não caberá.
 Poderia a solução passar até de outra posição angular mais favorável, mas estaríamos certamente a entrar por campos mais complexos, já que haveria de ser necessário outro tipo de pinhões ou cremalheiras e ficaríamos absolutamente presos à bancada específica deste fabricante. Mas sabendo-se como se sabe que qualquer modelo melhora as suas performances quando equipados com bancadas da Slot.It, ficaríamos no imediato privados desta mais valia, o que nos relegaria, perante a concorrência, para lugares indesejados.
A opção mais provável, parece passar pelo aumento da altura dos canais aerodinâmicos, mas sempre com a limitação no trabalho das suspensões.
Mas os problemas não se findam aqui.

Comparadas as estruturas de ambas as carroçarias pela sua parte interior, percebe-se que o Lamborghini, à imagem da generalidade dos modelos, surge ampla, ao invés da do Ford GT que surge comprometida  pelos ditos pontões de escoamento aerodinâmico. E se estes, tal como já se percebeu, complicam a montagem do motor e respectica engrenagem, é acrescida ainda outra dificuldade.
Perceptível na imagem superior, está a existência de dois radiadores, um de cada lado e em posição bem recuada.
Nesse local deveriam trabalhar as suspensões, o que, assim, parece tornar tudo inviável. A menos que se recorra a parafusos extremamente baixos e que minimizem o trabalho das suspensões em questão, o que vai de encontro ao pouco curso permitido pela altura do motor, ou se recorra pura e simplesmente, à sua supressão.
E está exposta toda a minha curiosidade e aguardemos pela excelência das soluções a que os fabricantes de slot já nos habituaram sendo todas as soluções bem vindas, desde que nos enganem a vista...

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Sideways - Novidades bombásticas

 Esta será porventura a notícia do ano em que acabamos de entrar. A Sideways anuncia-nos a edição do extraordinário Ford GT. Depois de termos comprovado a excelência do seu primeiro GT3, só poderemos crer que se apronta outra verdadeira máquina de estante, mas sobretudo de competição
 É claro que estamos longe de poder dele desfrutar, mas como tempo passa suficientemente depressa, quando nos dermos conta já cá cantará. Mas o que mais me intriga, é como se conseguirá meter dentro daquela secção traseira tão estreita, um motor de caixa grande em posição anglewinder. Mas eles lá saberão e nós cá estaremos para poder desfrutar dessa engenharia.
Mas as surpresas deste fabricante não se ficam por aqui e a caminho, ainda que em forma de "intenção", prepara-se o magnífico M6 GT3 da marca germânica, BMW. Sem dúvida que se trata de um modelo com muito por provar no capítulo da realidade, mas que reduzido à nossa escala, não lhe faltarão interessados.
 A outra boa notícia, é de que os modelos do Grupo 5 não chegaram ao seu fim. Embora me pareça que estejam um pouco mais para o retardado, anunciam-se duas máquinas nipónicas que contam também com os seus adeptos, sendo eles o Toyota Celica LLB Turboe o brutal Nissan Skyline Turbo. Quanto a datas, para já tudo muito obscuro, mas o certo é que estes dois últimos terão passado a perna a alguns outros que surgiam em planos deste fabricante.


Grupo C, arranque já ....

Será já nesta sexta-feira que se fará o arranque para os campeonatos slot cars levados a cabo pelo Clube Slot do Minho, cabendo o pontapé de saída para a época de 2018 aos sempre interessantes modelos de Grupo C. E tal como tem sido apanágio em épocas anteriores, espera-se que uma vez mais as lutas pela vitória sejam intensas e retratem a qualidade competitiva que tem emanado desta colectividade.
Boa sorte, senhores pilotos....

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Campeonato Rally Slot Entre Douro e Minho

Tem data marcada para 13 de Janeiro o campeonato de rali que reunirá três representativos clubes de slot do norte de Portugal. São eles o Slot Clube do Porto, clube onde se iniciará este campeonato, Guimarães Slot Clube e Clube Slot do Minho. Decorrerá este campeonato pela dupla passagem por cada um dos clubes aderentes, sendo dado por findo, a 24 de Setembro.
Perfilam-se como principais candidatos alguns dos associados do Slot Clube do Porto, mas outros participantes há com vontade de contrariar esta tendência, pelo que se espera um campeonato deveras aguerrido, mas sobretudo, onde sobressaia o sadio espírito competitivo.

II Campeonato Slot Car Luso Galaico 2018

Com início agendado para 27 de Janeiro nas instalações do Clube Slot do Minho, arrancará o 2º Campeonato Slot Car Luso Galaico, que se repetirá após o êxito conseguido no ano transacto, numa iniciativa de alguns clubes do norte de Portugal em comunhão de interesses com clubes da Comunidade Galega de Espanha.
Com um formato de provas dividido por dois campeonatos distintos, as manhãs de sábado serão preenchidas com o campeonato sprint destinado a modelos Clássicos Sport Protótipos, ficando as tardes destinadas aos modelos de Grupo C, em provas de resistência com a duração de 4 horas.

O campeonato prosseguirá de acordo com a seguinte calendarização:
24 Fevereiro - Rias Baixas Slot (Vigo)
24 Março - Guimarães Slot Clube
21 Abril - Slot Digital Rias Baixas
2 Junho - Clube Slot do Minho (Braga)
22 Setembro - Clube Mangallo Slot (Ourense)
13 Outubro - Guimarães Slot Clube
10 Novembro - Slot Baixo Miño (O Rosal)